DESTAQUE

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

PRA NÃO DIZER QUE NÃO FALEI DAS FLORES!



Composta em 1968, por Geraldo Vandré, a canção participou do 3º Festival Internacional da Canção e foi censurada. A música é um hino de resistência do movimento civil e estudantil que eram contra a ditadura militar. O refrão "Vem vamos embora que esperar não é saber. Quem sabe faz a hora não espera acontecer" é um convite à luta contra os ditadores. Geraldo Vandré foi obrigado a exilar-se, foi para o Brasil e depois para a França. Voltou ao Brasil em 1973. 
A Ditadura Militar foi um período da política brasileira em que militares governaram o país. Suas principais características foram: falta de democracia, censura, perseguição política e repressão aos que eram contra o governo.
A renúncia de Jânio Quadros levou João Goulart à assumir o governo em 1961. Seu governo foi marcado pela abertura às organizações sociais. Sendo assim organizações populares, trabalhadores, estudantes, e etc, ganharam espaço, o que causou preocupação aos empresários, banqueiros, igreja católica, militares e classe média. Eles estavam preocupados, não queriam que o Brasil fosse para o lado socialista, já que o mundo estava na época da guerra fria. 
Em 13 março de 1963, João Goulart fez um comício defendendo as Reformas de Base e falou de mudanças radicais na estrutura agrária, econômica e educacional. 
Em 31 de março de 1964, tropas vão para as ruas, Jango deixa o Brasil e militares ficam no poder.
Nos últimos anos de ditadura, o país estava com muitos problemas, entre eles a alta inflação. Com isso a oposição ganha força com novos partidos e sindicatos fortalecidos. Em 1984, políticos, artistas, jogadores e brasileiros em geral participaram das Diretas Já. O movimento pretendia aprovação da Emenda Dante de Oliveira, que objetivava as eleições diretas para presidente, mas a emenda não foi aprovada. Em 1985, o Colégio Eleitoral escolhe Tancredo Neves para presidente da República, porém ele fica doente e morre antes de assumir a presidência. José Sarney, o vice-presidente, assume o cargo. E assim termina o regime militar no país.


                                                                                                                       Paula Andreatti Margues 

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OFICINA DE BIOGRAFICZINES


Durante o quarto semestre de Pedagogia tivemos uma matéria sobre o Educação de Jovens e Adultos (EJA) com a professora Marta Regina, um dos conteúdos que foram apresentado a nós foi a forma de como trabalhar biografia pessoal através de Fanzines.

Fanzine é uma abreviação de fanatic magazine, mais propriamente da aglutinação da última sílaba da palavra magazine (revista) com a sílaba inicial de fanatic. Fanzine é portanto, uma revista editada por um fan (fã, em português). Trata-se de uma publicação despretensiosa, eventualmente sofisticada no aspecto gráfico, dependendo do poder econômico do respectivo editor (faneditor). Engloba todo o tipo de temas, assumindo usualmente, mas não necessariamente, uma determinada postura política, com especial incidência em histórias em quadrinhos (banda desenhada), ficção científica, poesia, música, feminismo, vegetarianismo, veganismo, cinema, jogos de computador e vídeo-games, em padrões experimentais. 
http://en.wikipedia.org/wiki/File:Fanzines.jpg

A professora Marta Regina convidou o Professor Elydio dos Santos Neto e o desenhista Gazy Andraus para que trabalharem os BiografiCzines conosco.  A nossa tarefa era produzir uma Biografia escolar em fanzine para apresentar à turma. Essa atividade fez com que nós pensassemos, resgatássemos em nossa memória recordações de nossa trajetoria escolar. Tivemos uma oficina de fanzine no dia 17/09/2012 com os professores Elydio, Marta e Gazy o primeiro passo era pensar no formato do fanzine, fomos apresentados desde os mais simples até os mais criativos tipos de fanzine. 

Os professores nos deixaram bem a vontade, tiraram nossas dúvidas e nos ajudaram nas construções.  No dia 24/09/2012 tivemos a socialização dos Fanzines com a turma e professores, foi bem divertido, pois pudemos dividir nossas histórias de vida e conhecer a dos colegas de classe. 

Essa atividade sobre os Biograficzines pode ser trabalhada com a EJA de forma com eles pensem em suas vivencias, tristezas e experiencias de vida e abre a nós docentes de conhecer a vida dos nossos alunos da EJA. E partirmos desse conhecimento de suas vidas para que como mediadores, contribuirmos da melhor forma para a construção de conhecimentos desses alunos.

Renata Dominicheli e Bruna Landini

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CLASSE MÉDIA


É no mínimo intrigante ouvir esta música e se identificar com situações ou características descritas. Talvez, na verdade, não seja intrigante, seja triste. Porque é triste nos contentarmos com a mediocridade, é triste nos contentarmos com um pacote CVC e acreditar na imparcialidade da revista semanal.
Na verdade, é triste pensar que ao fazermos isso estamos no mínimo sendo egoístas, pensando em NOSSO conforto momentâneo, achando que estamos ascendendo na vida, quando na verdade estamos sendo vítimas de um sistema cruel onde não existe a "média", existe o pobre e o rico e suas variações. Esquecendo que por trás disso tudo há um poder que em tudo manda: Dinheiro. E os donos desse poder nos fazem acreditar que precisamos dessa viagem, do carro e de outros "mimos" para crescer na vida, ter conforto, e não ser considerado pobre. Grande Ilusão!
Não enchergamos o MACRO! O que está por trás. A mídia, por exemplo, que sufoca e " faz a cabeça" de muita gente...da gente! E faz isso porque quem a comanda é o dono do poder: DINHEIRO. E assim, podemos encontrar em Paulo Freire um pouco de esperança. Não estaria na leitura de mundo a solução para este problema?       
Somente quando conseguirmos olhar para o mundo, para as sua relações, para o seu sistema perverso, e conseguirmos enxergar o que faz cada um, o que somos, qual é o nosso papel neste sistema, é que consiguiremos trabalhar para que este sistema seja transformado.
É necessário a LEITURA DE MUNDO, através da LEITURA DA PALAVRA, para nos conscientizarmos da nossa situação de oprimidos e lutarmos para mudar essa realidade. Para lutar a favor de um sistema onde todos possam ter verdadeiramente direitos iguais, onde todos tenham direito a vida, saúde, moradia, alimentação, educação, lazer, transporte e etc. E não somente tenham esse direito mas que usufruam desse direito de forma plena.
“Não é no silêncio que os homens se fazem, mas na palavra, no trabalho, na ação-reflexão." Pedagogia do Oprimido". Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987, p. 78

Paula Andreatti Margues

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QUE HISTÓRIA É ESSA? VLADIMIR HERZOG: ASSASSINATO OU SUICÍDIO?

"...Poderosos e dominados estão perplexos e hesitantes,impotentes e angustiados. Contendo justos gestos de ódio e revolta, taticamente recuando diante de forças transitoriamente invencíveis. Um dia os tempos serão outros. Diante de um homem morto, todos precisam se definir. Ninguém pode permanecer indiferente. A morte de um amigo é a de todos nós. Sobre tudo quando é o Velho que assassina o Novo." Gianfrancesco Guarnieri, Ponto de Partida, 1976.
Vlado Herzog, nasceu em 1937 na Croácia e morreu em 1975 em São Paulo. Naturalizado brasileiro, foi jornalista, professor e dramaturgo. Considerava seu nome muito diferente, então passou a assinar como Vladimir. Vlado militou com o Partido Comunista Brasileiro, atuando no movimento de resistência contra a ditadura militar, de 1964 a 1985, e seu nome tornou-se uma figura central na tentativa de restauração da democracia. Formou em Filosofia na Universidade de São Paulo, em 1959, e começou sua carreira de jornalista  como repórter de O Estado de S. Paulo. Trabalhou na Tv Excelsior, Tv Visão, Tv Cultura, BBC de Londres, na Fundação Armando Álvares Penteado e Escola de Comunicações e Artes da USP, lecionando aulas de jornalismo. Ele casou-se com Clarice Herzog, publicitária, e teve dois filhos.
Em 24 de outubro de 1975, Herzog era diretor de jornalismo da TV Cultura, e o exército o convocou para depor sobre sua relação com o Partido Comunista Brasileiro, considerado ilegal. Herzog foi até o local e prestou depoimento sob sessão de tortura, junto com  George Benigno Duque Estrada e Rodolfo Konder, também jornalistas.
No dia 25 de Outubro Vladimir foi "encontrado enforcado com o cinto de sua própria roupa". É isso o que dizia a causa oficial do óbito que os órgãos de repressão da época divulgaram: Suicídio por enforcamento. Entretanto, a sociedade acredita que a morte foi resultado de tortura, suspeitando dos servidores do DOI-CODI, que colocaram o corpo de Vladimir na posição encontrada, e depois fotografaram. Porém há equívocos nas fotos divulgadas, já que mostram que ele se enforcou com um cinto, e não há cintos com os prisioneiros do DOI-CODI, também as pernas estão dobradas e há duas marcas de enforcamento no seu pescoço, o que mostra o estrangulamento. Após três anos da morte do marido Clarice responsabilizou a União, judicialmente.
"Na época, era comum que o governo militar ditatorial divulgasse que as vítimas de suas torturas e assassinatos haviam perecido por "suicídio", fuga ou atropelamento, o que gerou comentários irônicos de que Herzog e outras vítimas haviam sido "suicidados pela ditadura". Em sentença histórica, responsabilizando a União pela morte, em outubro de 1978, o juiz federal Márcio Moraes pediu a apuração da autoria e das condições da morte. Entretanto nada foi realizado" (Luiza Villaméa. "Memória e Silêncio". 28.Set.05. Isto É).
Após o AI 5, em 1968, estudantes da USP, PUC E FGV fizeram greve o primeiro grande movimento da sociedade civil contra a ditadura foi uma missa ecumênica na Catedral da Praça da Sé, para protestar a morte de Herzog. De família judaica, Herzog foi enterrado no cemitério Israelita, o que supostamente não poderia acontecer, já que suicídas não são enterrados em cemitérios judeus. Assim, este ato e a missa tornaram-se atos contra a ditadura. Apesar da Praça ser tomada por policiais, expressando a repressão com bombas de gás lacrimogênio, a missa aconteceu normalmente com mais de oito mil pessoas que gritavam pela democracia.  A morte de Herzog fortaleceu o movimento pelo fim da ditarua militar brasileira. Intelectuais, atores, jornalista e o povo persistiram na resistência. A imprensa munidal protestou e se mobilizou para garantir os direitos humanos. O Instituto Vladimir Herzog foi criado em 2009, e objetiva: organizar material jornalístico sobre Vladimir, promover debates sobre o papel do jornalista, e ser responsável pelo Prêmio Jornalistico Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos.
Em 27 de outubro de 1978, em sentença judicial, o juiz determinou retomar as investigações, em ação judicial que Clarice responsabilizava o estado pelo homicídio do marido.
A família do jornalista, "requereu à Comissão da Verdade a reabertura da investigação sobre a morte de Vladimir Herzog ", pediu o cumprimento da ordem judicial que na época foi ignorada. E então em 27 de agosto a Comissão da Verdade recomendou modificar o atestado de óbito de Herzog. 
Em São Paulo, no dia 23/09/12 , o juiz Márcio Martins Bonilha Filho, do Tribunal de Justiça de São Paulo, determinou a retificação do atestado de óbito do jornalista Vladimir Herzog. O motivo da morte passou de "asfixia mecânica" para “morte que decorreu de lesões e maus-tratos sofridos na dependência do II Exército de São Paulo (DOI-CODI)”. O juiz destacou que a Comissão da Verdade conta com respaldo legal para praticar atos compatíveis com suas atribuições, dentre os quais “a reconstrução da história”.
Segundo o jornalista Sérgio Gomes, Vladimir Herzog é um "símbolo da luta pela democracia, pela liberdade, pela justiça."
A seguir, uma matéria de Celso Miranda, sobre os últimos momentos de Vladimir:
Vladimir acordou mais cedo que de costume no sábado, 25 de outubro de 1975. Fez a barba, tomou banho e se despediu da mulher Clarice, ainda na cama, com um beijo. (...) Depois que entrou no DOI, Vlado trocou de roupa e vestiu o macacão dos presos. Ainda pela manhã, foi acareado com dois presos. Com as cabeças cobertas por capuzes de feltro preto, eles não podiam se ver. Mas um deles, Leandro (Leandro Konder), reconheceu o amigo: “Empurrei a borda do pano e vi o preso que chegava. Eu o reconheci pelos sapatos: eram os mocassins pretos que Vlado usava.” Nessa hora, Vlado negou que pertencesse ao PCB e Konder e o outro preso foram retirados para um corredor, de onde ouviram os gritos de Vlado e a ordem para que fosse trazida a máquina de choques elétricos. “Os gritos duraram até o fim da manhã. Os choques eram tão violentos que faziam Vlado urrar de dor”, diz Konder. Um rádio foi ligado em alto volume para abafar os sons. Meia hora depois, por volta das 11h, Vlado foi para a sala de interrogatórios. “Mais ou menos uma hora depois, me levaram a outra sala onde pude retirar o capuz e ver o Vlado. O interrogador, um homem de uns 35 anos, magro, musculoso, com uma tatuagem de âncora no braço, mandou que eu dissesse a ele que não adiantava resistir”, lembra Konder. Vlado estava com o capuz enfiado na cabeça, trêmulo, abatido, nervoso. Sua voz estava por um fio. “Fui obrigado a ajudá-lo a redigir uma confissão que dizia que ele tinha sido aliciado por mim para entrar no PCB e listava outras pessoas que integrariam o partido.” Konder foi levado e os gritos recomeçaram. Essa foi a última vez que Vlado foi visto e ouvido. “No meio da tarde, fez-se silêncio na carceragem”, diz George Duque Estrada que também estava preso no DOI, em relato no livro Dossiê Herzog – Prisão, Tortura e Morte, de Fernando Pacheco Jordão.           
Matéria de Celso Miranda no Guia do Estudante da Editora Abril: (Celso Miranda. Vladimir Herzog: Mataram o Vlado de 01/10/2005 00h00)

Paula Andreatti Margues

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MODALIDADES DA EDUCAÇÃO SEGUNDO FREIRE

Na concepção freiriana, observamos o modo em que as modalidades de educação se apresentam. Tendo como principal fundamento a concepção: "Ninguém educa ninguém, ninguém se educa a si mesmo, os homens se educam entre si, mediatizados pelo mundo." (Paulo Freire)
Para o pensamento freiriano o homem é um ser da imcompletude, da inconclusão, inacabado, precisando a todo momento se construir. Porém o homem não se faz sozinho, ele constitui-se através da convivência com o outro e da mediação do mundo entre eles. Daí é que nasce a experiência de vida, da troca com o outro e do conhecimento do mundo, através das relações interpessoais que se dão em um espaço e em uma circunstância. Sendo o homem um ser da relação, essa relação não será neutra, pois há uma intencionalidade em tudo e em todos. Assim, para Freire, a educação é um processo onde as pessoas vão se completando, o conhecimento das pessoas constitui-se como educação informal, pois não nasce a partir de uma instituição e sim na informalidade do diálogo, do lar, da igreja, do círculo social.
Entretanto, é a consciência de nossa incompletude que nos faz aprender, que nos leva a buscar. Porém o que nos é ensinado vem carregado de interesses, principalmente políticos. A educação nunca serve a todos, implica opções, seleciona pessoas, tem forte ideologia e quer repassá-la o outros. Assim,esta educação denomina-se não formal, e acontece em empresas, na ciência, na política e em ONG's.                                                                    
Porém ler o mundo se faz necessário, pois todos sabem mas não sabem que sabem, e para ajudar a aprender, é que se tem a educação formal, aquela que acontece na escola, formalmente, e que supostamente auxiliaria o homem a refletir sobre a sua ação pois esta é a sua função, escola é lugar disso, de reflexão e trasformação. Porém a escola tornou-se bancária, onde o professor acha que detém todo o saber e tenta depositá-lo no aluno, o que resulta em uma educação como mão de obra, um serviço, objetivando conteúdos vestibulares e esquecendo-se do papel de cidadania que a escola deve exercer. Afinal ninguém ensina ninguém, aprendemos juntos, ajudamos a aprender, este é o papel da escola. Ela deve ser lugar de confronto do conhecimento, de interesse e de compromisso, visando uma educação transformadora, que liberte e seja mais justa.

Paula Andreatti Margues

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terça-feira, 16 de outubro de 2012

GRAFITE X PICHAÇÃO: UM NOVO OLHAR PARA A ARTE DO GRAFITE



O grafite e a pichação trazem grandes polemicas na sociedade, então decidimos colocar isso em reflexão. Vamos conhecer um pouco a diferença entre os dois.
Diferente do que muitos pensam o Grafite é considerada uma arte de rua, já a pichação não é considerada uma arte e sim apenas um ato de vandalismo. A pichação pode levar uma pessoa á cadeia já que a partir do artigo 65 da lei dos crimes ambientais, número 9.605/98, existente desde 1998 e que estabelece punição de três meses a um ano de cadeia e pagamento de multa.
O piche cresceu a partir de competições de grupos que disputavam para saber quem picharia mais alto como em construções, praças e edifícios públicos ou privados lugares que acabavam ficando sujos. Nem todas as pessoas  mais grande parte dos pichadores possuem aliança com membros de gangues e isso acaba contribuindo para violência nas cidades.
A pichação afeta a sociedade atual, pois ela se situa dentro de outros contextos da cidade. Quem nunca se sentiu incomodado ao ver uma pichação ou desenhos inapropriados?
Diferentemente do grafite que se trata de movimentos organizados de arte plástica. A ideia dos grupos de grafiteiros é mostrar suas ideias para a sociedade onde todos possam ver e compartilhar.
O que também foi uma ideia criativa para evitar a pichação, transformar muros, edifícios e praças em telas de artes. Quem nunca parou e se impressionou ao olhar um grafite? O que também me chamou a atenção ao escolher a imagem, como uma arte pode transformar lugares onde tudo se via cinza.
A mais belas artes espalhadas pelas cidades, especialmente na cidade de São Paulo onde há diversas ONG’S de grafiteiros. Por incrível que pareça o grafite se destacou também por procurar tirar as pessoas da “malandragem” para se interessarem por arte.
Como o Projeto Quixote, na Vila Mariana SP. Ela ajuda crianças e adolescentes viciados em drogas, sobretudo o crack, a se recuperar com um método que envolve a participação em oficinas de grafite e hip-hop. E também ajudam as pessoas a voltarem para o mercado de trabalho através da arte que é o grafite. Para quem se interessou e gostaria de conhecer um pouco mais sobre esse projeto segue o site: http://www.projetoquixote.org.br/

http://www.tocadacotia.com/cultura/arte/os-grafiteiros-paulistanos
Renata Dominicheli de Moura

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Daqui do Nosso Ponto de Vista.