Taylorismo e fordismo são formas de organização criadas
pelos engenheiros Frederick
Winslow Taylor e Henry Fordpara a produção industrial que revolucionaram
o trabalho durante o século XX. Esses dois sistemas visavam à produção e do
lucro ignorando os direitos dos operários.
O taylorismo
aperfeiçoou o processo de divisão técnica do trabalho, sendo que o conhecimento
do processo produtivo era de responsabilidade única do gerente, que também
fiscalizava o tempo destinado a cada etapa da produção. Outra característica
foi à padronização e a realização de atividades simples e repetitivas.
Por sua vez, o fordismo desenvolveu o sistema
de organização do trabalho industrial. A principal característica do fordismo
foi à introdução das linhas de montagem, na qual cada operário ficava em um
determinado local realizando uma tarefa específica.
http://cineclubeybitukatu.blogspot.com.br/ Tanto
o taylorismo quanto o fordismo tinham como objetivos a ampliação da produção em
um menor espaço de tempo e dos lucros explorando a força do trabalho dos
operários. Infelizmente o sucesso desses dois modelos fez com que varias empresas
adotassem as técnicas desenvolvidas por Taylor e Ford, sendo utilizadas até os
dias atuais por algumas indústrias
Renata Dominicheli de Moura
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O PEDAGOGO E A EMPRESA
O que poucos sabem é que o indicie de pedagogos
dentro das empresas vem crescendo bastante, a cada dia que passa as empresas vem
contratando os pedagogos para exercerem sua profissão.
O
pedagogo como instrumento da educação na empresa ele possui capacidade e os
conhecimentos necessários para identificar, selecionar, transmitir técnicas de levantamento de necessidades,
elaborar, mensurar e possui habilidades para programasde
treinamentos.
A pedagogia vive a procura de estratégias e metodologias que
garantam uma melhor aprendizagem, portanto
em função de toda a mudança, ocorre à necessidade do pedagogo se tornar uma
pessoa critica e visionária capazde se adaptar a mudanças e que
contribua efetivamente para o processo empresarial, com objetivo primordial de
se apresentar de forma prática e teórica a função da área de treinamento e desenvolvimento pessoal.
O pedagogo empresarial cumpre um importante papel dentro das
empresas como as organizações, articulando as necessidades junto da gestão de
conhecimentos. Cabe a este profissional provocar mudanças comportamentais nas
pessoas envolvidas. Contudo, o pedagogo e a empresa fazem uma ótima combinação,
pois em tempos modernos ambos têm o mesmo objetivo de formar cidadãos críticos com
competências para tal função.
Renata Dominicheli de Moura
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IDENTIDADE
Nesse semestre tivemos a disciplina Estágio
obrigatório em Educação Infantil, as aulas foram mediadas pela professora
Cleonice Cunha, durante as aulas os alunos discutíram e refletíram sobre as
praticas e ações dentro das instituições.
Como forma avaliativa a professora Cleonice propôs que a
sala se dividisse em grupos para que apresentássemos um trabalho sobre assuntos
presentes na educação infantil. Nosso grupo ficou com um tema muito importante
que está presente na educação infantil diariamente, IDENTIDADE. Como todas as integrantes do grupo estávam fazendo estágio em educação infantil, pensamos que seria
interessante colocar esta proposta no blog, para que possamos refletir sobre a
teoria e a pratica, aspecto que o estágio nos proporciona.
IDENTIDADE
A construção da identidade e a conquista da
autonomia pelas crianças são processos que demandam tempo e respeito às suas
características individuais. Nessa medida, algumas atividades propostas de
forma sequenciada podem ajudá-las nesse processo. No que se refere à formação
da identidade e ao desenvolvimento progressivo da independência e autonomia,
são apontadas aqui aprendizagens prioritárias para crianças até os três anos de
idade: reconhecer o próprio nome, o nome de algumas crianças de seu grupo e dos
adultos responsáveis por ele e valorizar algumas de suas conquistas pessoais.
A colaboração entre pais e professores é
fundamental no acompanhamento conjunto dos progressos que a criança realiza na
construção de sua identidade e progressiva autonomia pessoal. A preocupação em
demarcar o espaço individual no coletivo é imprescindível para que as crianças
tenham noção de que sua inserção no grupo não anula sua individualidade. É
importante que os adultos refiram-se a cada criança pelo nome, bem como
assegurem que conheçam os nomes de todos.
O espelho é um importante instrumento para a
construção da identidade. Por meio das brincadeiras que faz em frente a ele, a
criança começa a reconhecer sua imagem e as características físicas que
integram a sua pessoa.
O desenvolvimento da identidade e da autonomia
está intimamente relacionado com os processos de socialização. Nas interações
sociais se dá a ampliação dos laços afetivos que as crianças podem estabelecer
com as outras crianças e com os adultos, contribuindo para que o reconhecimento
do outro e a constatação das diferenças entre as pessoas sejam valorizadas e
aproveitadas para o enriquecimento de si próprias.
Após uma fase de curiosidade quanto às
diferenças entre os sexos, por volta dos cinco e seis anos, a questão do gênero
ocupa papel central no processo de construção da identidade. No que concerne a
identidade de gênero, a atitude básica é transmitir, por meio de ações e
encaminhamentos, valores de igualdade e respeito entre as pessoas de sexos
diferentes e permitir que a criança brinque
com as possibilidades relacionadas tanto ao papel de homem como ao da mulher.
Assim como a questão de gênero, a identidade de uma criança exige uma atenção
constante por parte do professor, para que não sejam reproduzidos, nas relações
com as crianças, padrões estereotipados.
Renata Dominicheli de Moura
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quarta-feira, 21 de novembro de 2012
SHOW AFRO METODISTA
O Núcleo de Arte e Cultura, em parceria com o Núcleo de
formação cidadã e com a Associação de Funcionários da Metodista, realizou a
nona edição do Sou Show Afro, no dia nove de novembro, no Salão Nobre do Campus
Rudge Ramos.
Com o objetivo de comemorar o mês da Consciência Negra na
Universidade, contou com a participação de diversos estilos de música e dança.
Um dos grupos que se apresentou foi o Grupo Up-Trix (dança de rua). Um dos
integrantes do grupo foi o Rian, com apenas nove anos mostrou muito do que
significa a dança de rua, em sua dança, e em sua fala.
Bruna:Há quanto tempo você dança ?
Rian:Danço há três
anos.
B: O que você mais gosta de fazer ?
R:Gosto muito de dançar. E de ir para a escola.
B: O que você mais gosta na escola ?
R: Das aulas de dança.
B:Você se inspira em quem quando você dança ?
R:Me inspiro no meu pai que faz dança de rua assim como eu,
foi ele quem me inscentivou a começar a dançar. Quando eu crescer quero ser
biólogo e dançarino.
R:Quero deixar uma palavra para as crianças que querem
dançar assim como eu: primeiro tem que gostar bastante, não pode começar a
fazer aula e depois parar, não pode parar nunca, não pode parar de dançar nem
nos intervalos das aulas, tem que dançar sempre.
Bruna Landini / Renata Dominicheli de Moura
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DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA
No
dia 20 de novembro, é celebrado o dia da Consciência Negra no Brasil, data
escolhida, pois a morte de Zumbi dos Palmares se deu no dia 20 de novembro de
1695. A lei 10.639, de janeiro de 2003, incluiu esse dia no calendário escolar.
Essa mesma lei tornou o ensino sobre a História e Cultura Afro-Brasileira
obrigatório.
Uma música de Arlindo Cruz com a
participação de Marcelo D2, que mostra um retrato fiel do nosso Brasil,
miscigenado, multicultural e lindo.
Nascido em Épinal, no dia 15 de abril de 1858, iniciou
seus estudos filosóficos na Escola Normal Superior de Paris, indo depois para
Alemanha.Suas principais obras são: Da divisão do trabalho social, As regras do
método sociológico, O suicídio, Formas elementares da vida religiosa, Educação
e sociologia, Sociologia e filosofia. Morreu em Paris em 15 de novembro de 1917
e encontra-se sepultado no Cemitério do Montparnasse na capital francesa.
Para Durkheim, a educação é considerada como o fato social,
isto é, se impõe. Desta maneira a ação educativa permitirá uma maior integração
do indivíduo e também permitirá uma forte identificação com o sistema social. O
individuo só poderá agir na medida em que aprender a conhecer o contexto em que
está inserido, a saber quais são suas origens e as condições de que depende.
Entrevistamos o Professor Edson Fasano a respeito de seus
pensamentos sobre Durkheim
üO que pensa sobre bagagem cultural?
Todos produzem cultura, todos trazem cultura diferentes.
Justamente por sermos seres inacabados. Sempre construímos algo,o aprendizado.
Mas a cultura é muito viva, o conhecimento é um processo permanente, por isso,
ele não concorda com o termo bagagem cultural. Pois bagagem dá ideia de
conhecimento acumulado, quantidade, o que na escola vai se transformar em
pré-requisitos.
üO que pensa sobre a educação formal e a não
formal?
A educação é um processo de humanização das pessoas, que
ocorre em diferentes espaços e possui especifidades. A educação formal é aquela
planejada e intencional, a que ocorre na escola. Porém a educação não se
restringe a isso. Ela também está presente no convívio das pessoas, no espaço
comunitário. Então podemos considerar que os movimentos sociais e os espaços
públicos são potenciais da educação.
üO que você pensa sobre Durkheim?
Pensador importante na estruturação de explicação
social da burguesia para o mundo. Intelectual orgânico do liberalismo.
üDe que modos a educação de Durkheim se põe na
realidade atual?
Por meio de controle técnico, planificado, objetivando
resultados.
üDe que modo a pedagogia de Durkheim é
operacionalizada em seu cotidiano de trabalho?
Por meio do controle do tempo
de trabalho em que a burocracia possui espaço privilegiado
“O homem mais do que formador da sociedade é um produto
dela.”
Durkheim
Bruna Landini / Paula Andreatti Margues / Renata Dominicheli de Moura
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PRECONCEITO LINGUISTICO
O preconceito linguístico é uma
discriminação contra os falantes que usam de uma linguagem que não é a padrão,
a imposta pela gramática normativa. Nada mais é do que um preconceito social,
ou seja, discrimina-se o falante, não a fala. Quando falamos em um português
não padrão, logo nos referimos ao português que não segue as regras vigentes
nas gramáticas normativas, e na maioria das vezes, associamos ao jeito de falar
de algumas classes chamadas "desfavorecidas". Mas quem é que fala o
português correto? No entanto, nenhuma delas sofre carência de língua, pelo
contrário, todas possuem um jeito próprio de falar, e dentro dessas
particularidades constroem um sistema inteligível, não ferindo assim o intuito
primordial da língua, que é a comunicação.
Segundo Paulo Freire, a educação ensina, exige a
aceitação do novo e rejeição a qualquer forma de discriminação, desta forma,
devem-se observar os alunos como seres empenhados em buscar o conhecimento como
meio de transformação intelectual e social.
Abaixo um trecho de uma música que conhecemos durante nosso processo de formação que ilustra bem o assunto abordado.
ABC
do Sertão
Luíz Gonzaga
Lá
no meu sertão pros caboclo lê
Têm que aprender um outro ABC
O jota é ji, o éle é lê
O ésse é
si, mas o érre
Tem nome de rê
O jota é
ji, o éle é lê
O ésse é si, mas o érre
Tem nome de rê
Até o
ypsilon lá é pissilone
O eme é mê, O ene é nê
O efe é fê, o gê chama-se guê
Na escola é engraçado ouvir-se tanto "ê"
A, bê, cê, dê,
Fê, guê, lê, mê,
Nê, pê, quê, rê,
Tê, vê e zê
Bruna Landini / Renata Dominicheli de Mora
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ALUNOS DA EJA, QUEM SÃO ?
A
EJA é definida pelos professores Moacir Gadotti e José Eustáquio Romão como um
espaço no qual os/as trabalhadores/as lutam para superar condições precárias de
vida em todas as suas perspectivas sociais, tais como: moradia, saúde,
alimentação, transporte, emprego, entre outras. A realidade dos/as alunos/as
que frequentam a EJA é complexa e diversa. O parecer do Conselho
Nacional
de EJA de 2000 define esses alunos/as como:
http://www.ipatinga.mg.gov.br
(...) homens e mulheres,
trabalhadores empregados e desempregados/das ou em busca do primeiro emprego;
filhos, pais e mães; moradores urbanos de periferias, favelas e vilas. São
sujeitos sociais e culturais marginalizados nas esferas socioeconômicas e
educacionais, privados do acesso à cultura letrada e aos bens culturais e
sociais, comprometendo uma participação mais ativa no mundo do trabalho, da
política e da cultura. (...) Trazem a marca da exclusão social, mas são
sujeitos do tempo presente e do tempo futuro, formados pelas memórias que os
constituem como seres temporais (...) Muitos nunca foram à escola ou dela
tiveram que se afastar, quando crianças, em função da entrada precoce no
mercado de trabalho, ou mesmo por falta de escolas. Jovens e adultos que,
quando retornam à escola, o fazem guiados pelo desejo de melhorar de vida ou por
exigências ligadas ao mundo do trabalho. São sujeitos de direitos,
trabalhadores que participam concretamente da garantia de sobrevivência do
grupo familiar ao qual pertencem.
Bruna Landini
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terça-feira, 20 de novembro de 2012
COR DE ROSA CHOQUE
Fonte: YouTube.com
Rita Lee com sua irreverência, nos provoca a pensar na mulher e como ela é vista e compreendida. Ela utiliza o feminismo, com bom humor, para reivindicar mudanças na figura feminina. Na música, Rita Lee rompe com o óbvio surpreendendo o ouvinte. Eva não é apenas a culpada por levar o pecado a Adão, mas é pessoa de duas faces, bela e fera. Com um sorriso de quem nada quer aponta a delicadeza e a arte de iludir da mulher. Alguém que é considerada frágil, não foge à luta. A mulher não se satisfaz só na cama, quer e precisa de outras coisas. E tome cuidado ao provocar porque se a cor da mulher é rosa, pois representa certa doçura e meiguice, é também choque! Forte, chocante, que confronta, vibrante! A mulher busca o que quer, luta, e não deixa de ser feminina. Cor de rosa choque mostra que a mulher é forte, feminina, mas não submissa. Ela é forte e não passa despercebida!
Paula Andreatti Margues
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A EXCLUSÃO DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO ATRAVÉS DO SALÁRIO
Fonte da imagem: http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=1246
Questões sociais e culturais historicamente associam a mulher a serviços domésticos, cuidado dos filhos, cuidado com o lar, com a estrutura emocional, mas não com a renda e sustentação da família. É esse o principal motivo para a diferença injusta entre homem e mulher no mercado de trabalho. Houve mudanças, muitas mulheres deixaram de se casar e ter filhos para de dedicarem aos estudos acadêmicos e à sua carreira, e temos a falsa impressão de que a sociedade já instaurou em seus costumes esse novo modelo de mulher. Porém o que realmente encontramos é uma pressão da sociedade sobre o papel feminino, uma pressão para que ela mesmo escolhendo a carreira e os estudos, dê conta dos cuidados domésticos e da criação dos filhos. Surgem então as duplas ou triplas jornadas que as mulheres enfrentam. É o que diz a cientista social da Universidade Federal de Uberlândia, Fabiane Santana Previtali.
A especialista em Talentos Humanos Flávia Rosa acrescenta que muitas mulheres graduadas se submetem a cargos de ensino médio, por não conseguirem inserir-se no mercado de trabalho imediatamente, então acabam aceitando cargos mais baixos, e neles se acomodam, por terem o cuidado com a casa e com os filhos como prioridade.
Muita coisa mudou com o movimento feminista do século XIX, onde começou a luta pela igualdade entre os sexos no mercado de trabalho. O quadro tem mudado, e as diferenças diminuído, mas a total igualdade entre os sexos no mercado de trabalho ainda é distante, e depende da mudança da sociedade em geral.
Segundo o boletim Mulher&Trabalho, divulgado 02/03/2011 pela Fundação Seade e pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), a participação da mulher no mercado de trabalho em São Paulo passou de 55,9%, em 2009, para 56,2% no ano passado, mas o salário é apenas 75,7% do salário dos homensque realizam a mesma função. Também cresceu o percentual de mulheres com ensino superior no mercado (de 12,9% em 2000, para 17,1%, em 2010), e chega até ser maior que a do homem. A educação ainda é o principal ramo de trabalho com mais de 20%, mas as mulheres estão indo para os serviços especializados (13,6%) e saúde (12,4%).
Durante
muito tempo os índios viveram e conseguiram
manter o seu modo de vida, durante milhares de anos, tudo da mesma forma,
coletando, caçando e plantando, e por isso muitos de nossa sociedade acreditam
que devemos deixá-los excluídos, parados no tempo, em suas ocas sem precisar do
acesso as boas coisas do mundo moderno inclusive sem acesso a medicina moderna
para curar pelo menos as difíceis doenças. Muitos acham que os índios são menos
esclarecidos, porém precisamos entender que mesmo não tendo a facilidade de acesso a informações e a tecnologia que nós temos, uma coisa é certa, eles detêm outros
conhecimentos que nossa sociedade considerava civilizada, desconhece. Na mídia e nos jornais há discussões sobre a
liberdade que os povos indígenas devem ter sobre suas vidas, aldeias, reservas
e tudo mais que é deles. Penso que é necessário entender que eles são seres
humanos iguais a nós, somente com uma origem e cultura diferenciada, eles podem
e devem manter suas tradições, mas mantê-las dentro do contexto social, bem
como podem também ser incluídos numa sociedade moderna. Seria muito bom se os índios fizessem parte de uma inclusão
social, onde eles pudessem viver como nós, com o apoio e atendimento do povo e do governo, sem diferenciação.
http://valberlucio.wordpress.com
Renata Dominicheli de Moura
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BULLYING NÃO É BRINCADEIRA !
Um assunto que se comenta
muito entre os corredores das escolas, na mídia e dentro de casa é o bullying, mas de fato o que é
bullying? De acordo com os dicionários: Bullying vem de origem inglesa eé
um ato caracterizado pela violência física ou psicológica, de forma intencional
e continuada, de um individuo, ou grupo contra outros indivíduos, sem motivo
claro. Há diferentes
tipos de bullying: o direto, o indireto e o cyber-bullying, mas todos em comum no aspecto de
violências como empurrões, pontapés, insultos, espalhar histórias
humilhantes, mentiras para colocar a vítima em situações complicadas, inventar
apelidos que ferem a dignidade, captar e difundir imagens (inclusive pela
internet), ameaças e a exclusão entre os grupos. Nossas escolas e os profissionais que nelas atuam estão preparados para
esse tipo de violência? O
bullying acontece quando não há supervisão de um adulto, e facilmente isso
acontece nas escolas devido à deficiência de acompanhamentos de um adulto, seja
pelo número insuficiente de auxiliares de educação ou pelo excesso de alunos,
nas escolas onde não há um devido acompanhamento lúdico e cultural nos
intervalos e tempos livres. A falta de preparação das escolas para estes casos
é problemática, os professores assistem, muitas vezes, a atos de violência de
origem pouco perceptível. Até pouco tempo, o que hoje reconhecemos como Bullying, era
visto como fatos isolados, “briguinhas de criança”, e normalmente família e
escola não tomavam atitude nenhuma a respeito. Como
educadores precisamos estar mais envolvidos no que acontece dentro das escolas,
e ficar atentos a esse tipo de agressão. Mas como perceber se nossos educandos
estão sofrendo Bullying? . É difícil ter essa percepção, a não ser que o seu
educando relate os acontecimentos ocorridos na escola. Para atenuar esta
situação tente aperceber se existe algum sinal de bullying como apresentar agressividade, ter um
relacionamento bem direto e dialogado com família, para saber se o mesmo
comportamento acontece em casa como ser submisso ou tímido. Tente conversar
bastante com o educando para saber se ele se sente bem na escola, perguntar
sobre os colegas se tem baste amigos se faz parte de algum grupo.O Bullying também atrapalha inclusive a aprendizagem dos educando. Para
enfrentar o problema nas escolas, é preciso apresentar o assunto bullying para os
educandos, trazer palestras sobre o assunto, identificar os riscos que isso
pode acontecer com as vitimas, e estimular cada vez mais a relação
professore-aluno para que haja confiança nos diálogos.
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