DESTAQUE

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

TAYLORISMO, FORDISMO E OS OPERARIOS


Taylorismo e fordismo são formas de organização criadas pelos engenheiros Frederick Winslow Taylor e Henry Ford para a produção industrial que revolucionaram o trabalho durante o século XX. Esses dois sistemas visavam à produção e do lucro ignorando os direitos dos operários.
 O taylorismo aperfeiçoou o processo de divisão técnica do trabalho, sendo que o conhecimento do processo produtivo era de responsabilidade única do gerente, que também fiscalizava o tempo destinado a cada etapa da produção. Outra característica foi à padronização e a realização de atividades simples e repetitivas. 
Por sua vez, o fordismo desenvolveu o sistema de organização do trabalho industrial. A principal característica do fordismo foi à introdução das linhas de montagem, na qual cada operário ficava em um determinado local realizando uma tarefa específica.
http://cineclubeybitukatu.blogspot.com.br/

Tanto o taylorismo quanto o fordismo tinham como objetivos a ampliação da produção em um menor espaço de tempo e dos lucros explorando a força do trabalho dos operários. Infelizmente o sucesso desses dois modelos fez com que varias empresas adotassem as técnicas desenvolvidas por Taylor e Ford, sendo utilizadas até os dias atuais por algumas indústrias


Renata Dominicheli de Moura

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O PEDAGOGO E A EMPRESA


O que poucos sabem é que o indicie de pedagogos dentro das empresas vem crescendo bastante, a cada dia que passa as empresas vem contratando os pedagogos para exercerem sua profissão.

O pedagogo como instrumento da educação na empresa ele possui capacidade e os conhecimentos necessários para identificar, selecionar, transmitir técnicas de levantamento de necessidades, elaborar, mensurar e possui habilidades para programas de treinamentos.

A pedagogia vive a procura de estratégias e metodologias que garantam uma melhor aprendizagem, portanto em função de toda a mudança, ocorre à necessidade do pedagogo se tornar uma pessoa critica e visionária capaz de se adaptar a mudanças e que contribua efetivamente para o processo empresarial, com objetivo primordial de se apresentar de forma prática e teórica a função da área de treinamento e desenvolvimento pessoal. 

O pedagogo empresarial cumpre um importante papel dentro das empresas como as organizações, articulando as necessidades junto da gestão de conhecimentos. Cabe a este profissional provocar mudanças comportamentais nas pessoas envolvidas. Contudo, o pedagogo e a empresa fazem uma ótima combinação, pois em tempos modernos ambos têm o mesmo objetivo de formar cidadãos críticos com competências para tal função.

Renata Dominicheli de Moura


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IDENTIDADE



Nesse semestre tivemos a disciplina Estágio obrigatório em Educação Infantil, as aulas foram mediadas pela professora Cleonice Cunha, durante as aulas os alunos discutíram e refletíram sobre as praticas e ações dentro das instituições.
Como forma avaliativa a professora Cleonice propôs que a sala se dividisse em grupos para que apresentássemos um trabalho sobre assuntos presentes na educação infantil. Nosso grupo ficou com um tema muito importante que está presente na educação infantil diariamente, IDENTIDADE. Como todas as integrantes do grupo estávam fazendo estágio em educação infantil, pensamos que seria interessante colocar esta proposta no blog, para que possamos refletir sobre a teoria e a pratica, aspecto que o estágio nos proporciona.


IDENTIDADE
A construção da identidade e a conquista da autonomia pelas crianças são processos que demandam tempo e respeito às suas características individuais. Nessa medida, algumas atividades propostas de forma sequenciada podem ajudá-las nesse processo. No que se refere à formação da identidade e ao desenvolvimento progressivo da independência e autonomia, são apontadas aqui aprendizagens prioritárias para crianças até os três anos de idade: reconhecer o próprio nome, o nome de algumas crianças de seu grupo e dos adultos responsáveis por ele e valorizar algumas de suas conquistas pessoais.
A colaboração entre pais e professores é fundamental no acompanhamento conjunto dos progressos que a criança realiza na construção de sua identidade e progressiva autonomia pessoal. A preocupação em demarcar o espaço individual no coletivo é imprescindível para que as crianças tenham noção de que sua inserção no grupo não anula sua individualidade. É importante que os adultos refiram-se a cada criança pelo nome, bem como assegurem que conheçam os nomes de todos.
O espelho é um importante instrumento para a construção da identidade. Por meio das brincadeiras que faz em frente a ele, a criança começa a reconhecer sua imagem e as características físicas que integram a sua pessoa.
O desenvolvimento da identidade e da autonomia está intimamente relacionado com os processos de socialização. Nas interações sociais se dá a ampliação dos laços afetivos que as crianças podem estabelecer com as outras crianças e com os adultos, contribuindo para que o reconhecimento do outro e a constatação das diferenças entre as pessoas sejam valorizadas e aproveitadas para o enriquecimento de si próprias.
Após uma fase de curiosidade quanto às diferenças entre os sexos, por volta dos cinco e seis anos, a questão do gênero ocupa papel central no processo de construção da identidade. No que concerne a identidade de gênero, a atitude básica é transmitir, por meio de ações e encaminhamentos, valores de igualdade e respeito entre as pessoas de sexos
diferentes e permitir que a criança brinque com as possibilidades relacionadas tanto ao papel de homem como ao da mulher. Assim como a questão de gênero, a identidade de uma criança exige uma atenção constante por parte do professor, para que não sejam reproduzidos, nas relações com as crianças, padrões estereotipados.


Renata Dominicheli de Moura

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quarta-feira, 21 de novembro de 2012

SHOW AFRO METODISTA


O Núcleo de Arte e Cultura, em parceria com o Núcleo de formação cidadã e com a Associação de Funcionários da Metodista, realizou a nona edição do Sou Show Afro, no dia nove de novembro, no Salão Nobre do Campus Rudge Ramos.
Com o objetivo de comemorar o mês da Consciência Negra na Universidade, contou com a participação de diversos estilos de música e dança. Um dos grupos que se apresentou foi o Grupo Up-Trix (dança de rua). Um dos integrantes do grupo foi o Rian, com apenas nove anos mostrou muito do que significa a dança de rua, em sua dança, e em sua fala.

Bruna: Há quanto tempo você dança ?
Rian: Danço há três anos.

B: O que você mais gosta de fazer ?
R: Gosto muito de dançar. E de ir para a escola.

B: O que você mais gosta na escola ?
R: Das aulas de dança.

B: Você se inspira em quem quando você dança ?
R: Me inspiro no meu pai que faz dança de rua assim como eu, foi ele quem me inscentivou a começar a dançar. Quando eu crescer quero ser biólogo e dançarino.

R: Quero deixar uma palavra para as crianças que querem dançar assim como eu: primeiro tem que gostar bastante, não pode começar a fazer aula e depois parar, não pode parar nunca, não pode parar de dançar nem nos intervalos das aulas, tem que dançar sempre.






Bruna Landini / Renata Dominicheli de Moura

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DIA DA CONSCIÊNCIA NEGRA


No dia 20 de novembro, é celebrado o dia da Consciência Negra no Brasil, data escolhida, pois a morte de Zumbi dos Palmares se deu no dia 20 de novembro de 1695. A lei 10.639, de janeiro de 2003, incluiu esse dia no calendário escolar. Essa mesma lei tornou o ensino sobre a História e Cultura Afro-Brasileira obrigatório.
Uma música de Arlindo Cruz com a participação de Marcelo D2, que mostra um retrato fiel do nosso Brasil, miscigenado, multicultural e lindo.



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Emile Durkheim

http://educarparacrescer.abril.com.br/aprendizagem/emile-durkheim-307266.shtml
Nascido em Épinal, no dia 15 de abril de 1858, iniciou seus estudos filosóficos na Escola Normal Superior de Paris, indo depois para Alemanha. Suas principais obras são: Da divisão do trabalho social, As regras do método sociológico, O suicídio, Formas elementares da vida religiosa, Educação e sociologia, Sociologia e filosofia. Morreu em Paris em 15 de novembro de 1917 e encontra-se sepultado no Cemitério do Montparnasse na capital francesa.
Para Durkheim, a educação é considerada como o fato social, isto é, se impõe. Desta maneira a ação educativa permitirá uma maior integração do indivíduo e também permitirá uma forte identificação com o sistema social. O individuo só poderá agir na medida em que aprender a conhecer o contexto em que está inserido, a saber quais são suas origens e as condições de que depende.
Entrevistamos o Professor Edson Fasano a respeito de seus pensamentos sobre Durkheim
ü  O que pensa sobre bagagem cultural?
Todos produzem cultura, todos trazem cultura diferentes. Justamente por sermos seres inacabados. Sempre construímos algo,o aprendizado. Mas a cultura é muito viva, o conhecimento é um processo permanente, por isso, ele não concorda com o termo bagagem cultural. Pois bagagem dá ideia de conhecimento acumulado, quantidade, o que na escola vai se transformar em pré-requisitos.
ü  O que pensa sobre a educação formal e a não formal?
A educação é um processo de humanização das pessoas, que ocorre em diferentes espaços e possui especifidades. A educação formal é aquela planejada e intencional, a que ocorre na escola. Porém a educação não se restringe a isso. Ela também está presente no convívio das pessoas, no espaço comunitário. Então podemos considerar que os movimentos sociais e os espaços públicos são potenciais da educação.
ü  O que você pensa sobre Durkheim?
 Pensador importante na estruturação de explicação social da burguesia para o mundo. Intelectual orgânico do liberalismo.
ü  De que modos a educação de Durkheim se põe na realidade atual?
Por meio de controle técnico, planificado, objetivando resultados.
ü  De que modo a pedagogia de Durkheim é operacionalizada em seu cotidiano de trabalho?
Por meio do controle do tempo de trabalho em que a burocracia possui espaço privilegiado

“O homem mais do que formador da sociedade é um produto dela.”
                                                            Durkheim

Bruna Landini / Paula Andreatti Margues / Renata Dominicheli de Moura

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PRECONCEITO LINGUISTICO

O preconceito linguístico é uma discriminação contra os falantes que usam de uma linguagem que não é a padrão, a imposta pela gramática normativa. Nada mais é do que um preconceito social, ou seja, discrimina-se o falante, não a fala. Quando falamos em um português não padrão, logo nos referimos ao português que não segue as regras vigentes nas gramáticas normativas, e na maioria das vezes, associamos ao jeito de falar de algumas classes chamadas "desfavorecidas". Mas quem é que fala o português correto? No entanto, nenhuma delas sofre carência de língua, pelo contrário, todas possuem um jeito próprio de falar, e dentro dessas particularidades constroem um sistema inteligível, não ferindo assim o intuito primordial da língua, que é a comunicação.
http://preconceitolinguisticoinworld.blogspot.com.br
Segundo Paulo Freire, a educação ensina, exige a aceitação do novo e rejeição a qualquer forma de discriminação, desta forma, devem-se observar os alunos como seres empenhados em buscar o conhecimento como meio de transformação intelectual e social.
Abaixo um trecho de uma música que conhecemos durante nosso processo de formação que ilustra bem o assunto abordado.

ABC do Sertão
Luíz Gonzaga
Lá no meu sertão pros caboclo lê
Têm que aprender um outro ABC
O jota é ji, o éle é lê
O ésse é si, mas o érre
Tem nome de rê
O jota é ji, o éle é lê
O ésse é si, mas o érre
Tem nome de rê
Até o ypsilon lá é pissilone
O eme é mê, O ene é nê
O efe é fê, o gê chama-se guê
Na escola é engraçado ouvir-se tanto "ê"
A, bê, cê, dê,
Fê, guê, lê, mê,
Nê, pê, quê, rê,
Tê, vê e zê
Bruna Landini / Renata Dominicheli de Mora


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ALUNOS DA EJA, QUEM SÃO ?


A EJA é definida pelos professores Moacir Gadotti e José Eustáquio Romão como um espaço no qual os/as trabalhadores/as lutam para superar condições precárias de vida em todas as suas perspectivas sociais, tais como: moradia, saúde, alimentação, transporte, emprego, entre outras. A realidade dos/as alunos/as que frequentam a EJA é complexa e diversa. O parecer do Conselho
Nacional de EJA de 2000 define esses alunos/as como:
http://www.ipatinga.mg.gov.br

(...) homens e mulheres, trabalhadores empregados e desempregados/das ou em busca do primeiro emprego; filhos, pais e mães; moradores urbanos de periferias, favelas e vilas. São sujeitos sociais e culturais marginalizados nas esferas socioeconômicas e educacionais, privados do acesso à cultura letrada e aos bens culturais e sociais, comprometendo uma participação mais ativa no mundo do trabalho, da política e da cultura. (...) Trazem a marca da exclusão social, mas são sujeitos do tempo presente e do tempo futuro, formados pelas memórias que os constituem como seres temporais (...) Muitos nunca foram à escola ou dela tiveram que se afastar, quando crianças, em função da entrada precoce no mercado de trabalho, ou mesmo por falta de escolas. Jovens e adultos que, quando retornam à escola, o fazem guiados pelo desejo de melhorar de vida ou por exigências ligadas ao mundo do trabalho. São sujeitos de direitos, trabalhadores que participam concretamente da garantia de sobrevivência do grupo familiar ao qual pertencem.

Bruna Landini

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terça-feira, 20 de novembro de 2012

COR DE ROSA CHOQUE


Fonte: YouTube.com


Rita Lee com sua irreverência, nos provoca a pensar na mulher e como ela é vista e compreendida. Ela utiliza o feminismo, com bom humor, para reivindicar mudanças na figura feminina. Na música, Rita Lee rompe com o óbvio surpreendendo o ouvinte. Eva não é apenas a culpada por levar o pecado a Adão, mas é pessoa de duas faces, bela e fera. Com um sorriso de quem nada quer aponta a delicadeza e a arte de iludir da mulher. Alguém que é considerada frágil, não foge à luta. A mulher não se satisfaz só na cama, quer e precisa de outras coisas. E tome cuidado ao provocar porque se a cor da mulher é rosa, pois representa certa doçura e meiguice, é também choque! Forte, chocante, que confronta, vibrante! A mulher busca o que quer, luta, e não deixa de ser feminina. Cor de rosa choque mostra que a mulher é forte, feminina, mas não submissa. Ela é forte e não passa despercebida!

Paula Andreatti Margues



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A EXCLUSÃO DA MULHER NO MERCADO DE TRABALHO ATRAVÉS DO SALÁRIO


Fonte da imagem: http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=1246

Questões sociais e culturais historicamente associam a mulher a serviços domésticos, cuidado dos filhos, cuidado com o lar, com a estrutura emocional, mas não com a renda e sustentação da família. É esse o principal motivo para a diferença injusta entre homem e mulher no mercado de trabalho. Houve mudanças, muitas mulheres deixaram de se casar e ter filhos para de dedicarem aos estudos acadêmicos e à sua carreira, e temos a falsa impressão de que a sociedade já instaurou em seus costumes esse novo modelo de mulher. Porém o que realmente encontramos é uma pressão da sociedade sobre o papel feminino, uma pressão para que ela mesmo escolhendo a carreira e os estudos, dê conta dos cuidados domésticos e da criação dos filhos. Surgem então as duplas ou triplas jornadas que as mulheres enfrentam. É o que diz a cientista social da Universidade Federal de Uberlândia, Fabiane Santana Previtali. 
A especialista em Talentos Humanos Flávia Rosa acrescenta que muitas mulheres graduadas se submetem a cargos de ensino médio, por não conseguirem inserir-se no mercado de trabalho imediatamente, então acabam aceitando cargos mais baixos, e neles se acomodam, por terem o cuidado com a casa e com os filhos como prioridade. 
Muita coisa mudou com o movimento feminista do século XIX, onde começou a luta pela igualdade entre os sexos no mercado de trabalho. O quadro tem mudado, e as diferenças diminuído, mas a total igualdade entre os sexos no mercado de trabalho ainda é distante, e depende da mudança da sociedade em geral. 
Segundo o boletim Mulher&Trabalho, divulgado 02/03/2011 pela Fundação Seade e pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), a participação da mulher no mercado de trabalho em São Paulo passou de 55,9%, em 2009, para 56,2% no ano passado, mas o salário é apenas 75,7% do salário dos homensque realizam a mesma função. Também cresceu o percentual de mulheres com ensino superior no mercado (de 12,9% em 2000, para 17,1%, em 2010), e chega até ser maior que a do homem. A educação ainda é o principal ramo de trabalho com mais de 20%, mas as mulheres estão indo para os serviços especializados (13,6%) e saúde (12,4%). 

Bibliografia Consultada: 

http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=1246

http://agenciabrasil.ebc.com.br/noticia/2011-03-02/participacao-da-mulher-no-mercado-de-trabalho-cresce-mas-salario-ainda-e-menor-que-do-homem

http://www.correiodeuberlandia.com.br/cidade-e-regiao/salario-da-mulher-sobe-19-mas-homem-ainda-ganha-mais/

Paula Andreatti Margues

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segunda-feira, 19 de novembro de 2012

ATÉ QUANDO A EXCLUSÃO DOS ÍNDIOS ?


Durante muito tempo os índios viveram e conseguiram manter o seu modo de vida, durante milhares de anos, tudo da mesma forma, coletando, caçando e plantando, e por isso muitos de nossa sociedade acreditam que devemos deixá-los excluídos, parados no tempo, em suas ocas sem precisar do acesso as boas coisas do mundo moderno inclusive sem acesso a medicina moderna para curar pelo menos as difíceis doenças.                           Muitos acham que os índios são menos esclarecidos, porém precisamos entender que mesmo não tendo a facilidade de acesso a informações e a tecnologia que nós temos, uma coisa é certa, eles detêm outros conhecimentos que nossa sociedade considerava civilizada, desconhece.                                                                                                                                          Na  mídia e nos jornais há discussões sobre a liberdade que os povos indígenas devem ter sobre suas vidas, aldeias, reservas e tudo mais que é deles. Penso que é necessário entender que eles são seres humanos iguais a nós, somente com uma origem e cultura diferenciada, eles podem e devem manter suas tradições, mas mantê-las dentro do contexto social, bem como podem também ser incluídos numa sociedade moderna.                                   Seria muito bom se os índios fizessem parte de uma inclusão social, onde eles pudessem  viver como nós, com o apoio e atendimento do povo e do governo, sem diferenciação.
http://valberlucio.wordpress.com


Renata Dominicheli de Moura

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BULLYING NÃO É BRINCADEIRA !


Um assunto que se comenta muito entre os corredores das escolas, na mídia e dentro de casa é o bullying, mas de fato o que é bullying? De acordo com os dicionários: Bullying vem de origem inglesa e é um ato caracterizado pela violência física ou psicológica, de forma intencional e continuada, de um individuo, ou grupo contra outros indivíduos, sem motivo claro. Há diferentes tipos de bullying: o direto, o indireto e o cyber-bullying, mas todos em comum no aspecto de violências como empurrões, pontapés, insultos, espalhar histórias humilhantes, mentiras para colocar a vítima em situações complicadas, inventar apelidos que ferem a dignidade, captar e difundir imagens (inclusive pela internet), ameaças e a exclusão entre os grupos.                                                                                                                                                    Nossas escolas e os profissionais que nelas atuam estão preparados para esse tipo de violência?                                                                                                                                                    O bullying acontece quando não há supervisão de um adulto, e facilmente isso acontece nas escolas devido à deficiência de acompanhamentos de um adulto, seja pelo número insuficiente de auxiliares de educação ou pelo excesso de alunos, nas escolas onde não há um devido acompanhamento lúdico e cultural nos intervalos e tempos livres. A falta de preparação das escolas para estes casos é problemática, os professores assistem, muitas vezes, a atos de violência de origem pouco perceptível. Até pouco tempo, o que hoje reconhecemos como Bullying, era visto como fatos isolados, “briguinhas de criança”, e normalmente família e escola não tomavam atitude nenhuma a respeito.                                          Como educadores precisamos estar mais envolvidos no que acontece dentro das escolas, e ficar atentos a esse tipo de agressão. Mas como perceber se nossos educandos estão sofrendo Bullying? . É difícil ter essa percepção, a não ser que o seu educando relate os acontecimentos ocorridos na escola. Para atenuar esta situação tente aperceber se existe algum sinal de bullying  como apresentar agressividade, ter um relacionamento bem direto e dialogado com família, para saber se o mesmo comportamento acontece em casa como ser submisso ou tímido. Tente conversar bastante com o educando para saber se ele se sente bem na escola, perguntar sobre os colegas se tem baste amigos se faz parte de algum grupo. O Bullying também atrapalha inclusive a aprendizagem dos educando.                                                    Para enfrentar o problema nas escolas, é preciso apresentar o assunto bullying para os educandos, trazer palestras sobre o assunto, identificar os riscos que isso pode acontecer com as vitimas, e estimular cada vez mais a relação professore-aluno para que haja confiança nos diálogos.  
www.myce101.com
Renata Dominicheli de Moura

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Daqui do Nosso Ponto de Vista.